segunda-feira, 24 de junho de 2013

TECNÓLOGO



O tecnólogo em petróleo e Gás gerencia monitora e executa a prospecção, extração, beneficiamento ou produção, armazenagem e comercialização do petróleo e seus derivados. Em sua atuação, este profissional aplica a legislação do setor, afere a qualidade do produto, bem como gerencia situações de emergência, com vistas ao controle de acidentes de trabalho e ambientais. O curso enfatizar, a vocação regional do estado do RN e a criação das futuras refinarias do Norte-Nordeste: Abreu e Lima (Pernambuco), Clara Camarão (Rio Grande do Norte), Premium I (Maranhão) e Premium II (Ceará), Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ), Complexo Petroquímico de SUAPE (Pernambuco) e a nova unidade de fertilizantes nitrogenados.

Dessa forma, o tecnólogo pode atuar diretamente em refinarias e distribuidoras.

Curso

A grade curricular do curso prevê aulas de matemática, física, química, geologia, prospecção, fontes alternativas de energia e técnicas de exploração e refino do petróleo. Constam ainda do currículo disciplinas relacionadas a armazenamento e transporte, gestão ambiental e logística. Além dessas disciplinas, diretamente ligadas às atividades de exploração, produção e distribuição do petróleo e gás natural, o curso dá uma base também a quem deseja atuar na administração e no planejamento do negócio, com noções sobre empreendedorismo, direito do petróleo, gerência e avaliação de projetos, economia e contabilidade.

Duração média: dois anos e meio.

Mercado de Trabalho

As notícias são as melhores possíveis. Quando começar a operar, em 2014, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) deverá criar mais de 212 mil empregos diretos e indiretos relacionados ao petróleo. Além disso, o aumento da produção de petróleo na Bacia de Santos, no litoral paulista, deve criar, até aquele ano, mais 6 mil postos de trabalho de todos os níveis, em todas as áreas. "As empresas do setor mineral têm perspectiva de investimentos na ordem de centenas de bilhões de dólares em pesquisa mineral, extração e, principalmente, transformação, nos próximos 20 anos", diz a professora Angela Contin, da UEG, em Niquelândia (GO). O Plano Nacional de Mineração, do governo federal, prevê que o setor, que em 2008 já era responsável por cerca de dois milhões de postos de trabalho, triplique este número até 2030. As principais ofertas de trabalho estão em Macaé e Campos, no Rio de Janeiro, e Santos, em São Paulo. Na área mineral, a atuação é mais forte em Goiás, com exploração de diversos minérios como ouro, níquel, cobalto, fósforo, nióbio, entre outros, em Minas Gerais e principalmente no Pará.


Salário inicial: R$ 1.800,00 (fonte: profa. Angela Contin, da UEG).




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